segunda-feira, 30 de julho de 2018

Mulher prefere culpar a amante do que o marido, segundo estudo realizado

Pesquisadores da Cardiff Metropolitan University descobriram que homens e mulheres possuem respostas totalmente diferentes para esta questão; amante, traição.

Enquanto o grupo de mulheres tende a colocar a culpa na amante, os homens costumam culpar as parceiras infiéis.


Outra descoberta é que as mulheres se sentem mais angustiadas com escorregadas emocionais, como mensagens de texto, do que a traição com ato sexual. Já os homens consideram a traição física como a pior de todas.

Como esse estudo foi feito ? Vamos contar aqui;

21 homens e 23 mulheres participaram do estudo e tinham que olhar diferentes tipos de traições em mensagens trocadas pelo Facebook. Eles tinham que analisar as respostas dos parceiros classificando o grau de tristeza que sentiam numa escala de 1 a 10.

As mensagens são desse tipo:

“você é minha alma gêmea. Me sinto muito conectado à você mesmo sem termos dormido juntos” e “você foi a melhor transa de uma noite que eu tive”.

Segundo a pesquisa, enquanto os homens eram mais afetados pela interação sexual, as mulheres apresentavam maior sofrimento na traição emocional.

Os pesquisadores dizem que isso se deve ao histórico das mulheres ao longo dos anos, já que no passado elas não tinham como criar filhos sozinhas e precisavam da presença do marido, que seria perdida caso eles tivessem uma amante ou se envolvessem com outras mulheres.

amante
 amante 

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Confira o novo sucesso de Shakira e Maluma - Clandestino


Confira o mais novo sucesso de Shakira e Maluma.


O novo hit de Shakira e Maluma intitulado "Clandestino", como sempre traz aquele som gostoso de ouvir e dançar.



Nos últimos dias Shakira e Maluma, nos deixaram bastante ansiosos por essa obra prima! Agora podemos conferir, curtir muito e dançar ao som de "Clandestino".



Shakira como sempre sensualizando, tanto no jeito de cantar quanto no jeito de dançar, Shakira mistura muitos estilos em sua dança e também na sua forma de interpretar suas canções.


Shakira e Maluma






quinta-feira, 26 de julho de 2018

Medicamento distribuído pelo SUS tem eficácia no tratamento contra o HIV/AIDS

Um estudo brasileiro realizado com mais de 100 mil pacientes em início de terapia antirretroviral comprovou a maior efetividade do medicamento dolutegravir (DTG) para o tratamento do HIV/AIDS quando comparado a outros antirretrovirais.

HIV/AIDS

Os resultados da pesquisa foram apresentados nesta na 22ª Conferência Internacional de Aids, o mais importante encontro sobre HIV/aids do mundo, que acontece em Amsterdã (Holanda), até 27 julho.


A pesquisa utilizou uma das maiores coortes de vida real sobre o uso do DTG do mundo. Foram coletados e analisados dados de 103.240 pacientes em início de terapia antirretroviral, com 15 anos ou mais, e que iniciaram o tratamento entre janeiro de 2014 e junho de 2017. Os dados foram fornecidos por dois sistemas de informação em saúde do SUS, que controlam a dispensação dos medicamentos para o HIV/AIDS e os exames utilizados para monitorar a infecção (CD4 e carga viral).

Estudos desse tipo têm sido muito utilizados na tomada de decisão sobre novos medicamentos, pois são conduzidos em ambiente do mundo real, cujas populações participantes são muito mais representativas da realidade do que aquelas selecionadas para ensaios clínicos, sendo estes realizados em ambientes controlados e com critérios mais rigorosos de inclusão de pacientes.

Os resultados do estudo demonstram que o esquema de tratamento com DTG, associado ao “2 em 1” (tenofovir e lamivudina), foi 42% mais eficaz na supressão da carga viral do HIV, em um período de seis meses, quando comparado ao “3 em 1” (combinação dos antirretrovirais efavirenz, tenofovir e lamivudina), que era o esquema de primeira linha recomendado anteriormente ao dolutegravir. Já em comparação a outros esquemas, o dolutegravir + “2 em 1” foi 51% a 162% mais efetivo.

A terapia antirretroviral diminui significativamente a quantidade de HIV no sangue, suprimindo a carga viral a níveis indetectáveis. Atingir e manter a carga viral indetectável, além de trazer inúmeros benefícios para a saúde da pessoa vivendo com HIV, reduz a quase zero o risco de transmissão do vírus por via sexual. Por isso, os resultados do estudo são ainda mais animadores para a resposta brasileira ao HIV.

“Os resultados que encontramos apóiam a decisão do Brasil de mudar seus protocolos de tratamento clínico, recomendando o dolutegravir como esquema preferencial para terapia antirretroviral de primeira linha, em substituição aos esquemas com efavirenz”, ressaltou Mariana Veloso, uma das pesquisadoras envolvidas no estudo.

O Dolutegravir (DTG) é utilizado no Brasil para pacientes iniciantes no tratamento do HIV desde janeiro de 2017. Mais recentemente, foi incluída, nos protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas (PCDT) do HIV, a recomendação de mudança para o DTG nos esquemas de tratamento de terceira linha com raltegravir e naqueles em que o paciente apresente eventos adversos e toxicidades indesejáveis.

“É importante observar que essa recomendação é baseada na escolha da pessoa, respeitando sua vontade de mudar. Além disso, pessoas coinfectadas com tuberculose e mulheres grávidas ou que pretendam engravidar não devem usar o dolutegravir”, explica a diretora do Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Adele Benzaken.

Atualmente, no Brasil, 76.713 pessoas utilizam o DTG como primeira linha e outros 45.645 mudaram para o DTG. Somados, são mais de 122 mil brasileiros vivendo com HIV utilizando o dolutegravir em seus esquemas de tratamento antirretroviral, número que representa 19% do total de 572 mil brasileiros recebendo tratamento antirretroviral de forma gratuita por meio do SUS. Destaca-se também que 87% das pessoas que iniciaram o tratamento em 2018 começaram com DTG.




Fonte:

http://portalms.saude.gov.br/

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Pesquisadores ficam esperançosos com algumas vacina contra o HIV

Um estudo que está em sua faze preliminar de uma vacina contra o HIV, trouxe resultados "Enconrajadores", já as pesquisas que foram realizadas até hoje, não apresentaram o desenvolvimento de uma vacina eficaz contra o HIV.

Este estudo testado em 393 voluntários de cinco países: Estados Unidos, Ruanda, Uganda, África do Sul e Tailândia, este protótipo apresentou uma resposta imune ou seja, a produção de anticorpos em 100% dos participantes, este resultado foi apresentado ontem, segunda-feira (24/07) durante uma Conferência Internacional de Pesquisa sobre a AIDS, em Paris, estudo esse que apresenta a vacina contra o HIV.

Dr. Dan Barouch, disse: "Estas dados promissores, combinados aos avanços de outros pesquisadores na área, permitem que sejamos otimistas novamente sobre a possibilidade de desenvolver uma vacina contra o HIV", Dr. Barouch é membro da esquipe de pesquisa.

Especialistas dizem que uma vacina seria a melhor maneira de acabar com uma epidemia que infectou 76 milhões de pessoas q causou mais de 35 milhões de mortes desde seu surgimento que foi no início dos anos 80.

1,80 milhões de novas infecções fora registradas no ano de 2016 de acordo com a UNAIDS.
Dan Barouch disse ainda que "Até a data, apenas quatro projetos de vacinas alcançaram o estágio de teste de suca eficácia clínica" outros testes foram descartados por não serem eficaz.
A vacina, ainda experimental, funciona da seguinte foram, primeiro desperta o sistema imunológico com um vírus da gripe comum, antes de dopá-lo com uma proteína encontrada no envelope do HIV, provocando uma reação mais forte do corpo.


OMS Alerta Para Aumento De Resistência Do Vírus HIV Contra Medicamentos

Há dois anos foi publicado que houve testes em macacos e que teria ajudado a prevenir a infecção em dois terços deles, porem Barouch disse que ainda não se sabe se a vacina protegeria os humanos, mas que estes dados justificariam a realização de um estudo em grande escala.

vacina contra o HIV

Será necessários novas avaliações para que vá para a fase seguinte que seria com testem em pacientes que apresenam risco elevado de contaminação pelo HIV, seria iniciado no final deste ano ou no início de 2018 nos países da África, foi o comunicado do laboratório Janssen (Johnson & Johnson), são eles que desenvolvem a vacina em experimento.

A AFP ainda disse que mesmo que tenha uma eficácia de 50% a 60% já seria um passo muito importante sobre a pandemia do vírus.









Pesquisadores preveem cura do HIV até o ano de 2020


HIV

Médicos, biomédicos e pesquisadores da amfAR, a Fundação Americana para Pesquisa da Aids, entidade sediada Estados Unidos, trabalham duro para encontrar uma cura para o HIV e dizem acreditar que uma solução deve chegar até 2020.

Isso não significa que as pessoas infectadas serão prontamente curadas a partir desta data. Quer dizer apenas que, nos próximos anos, os pesquisadores deverão encontrar um método científico válido.

Em 2015, a amfAR anunciou o investimento de US$ 100 milhões (R$ 313 milhões) em pesquisas relacionadas à doença.

O principal foco da instituição é desenvolver um método para exterminar os chamados reservatórios de HIV. Entre os pacientes infectados que tomam medicamentos antirretrovirais, o vírus fica escondido e “dormente” nesses reservatórios.

O paciente que toma o coquetel leva uma vida praticamente normal, quase sem efeitos do vírus. Porém, para os cientistas, o sucesso do tratamento só ocorre se o HIV estiver completamente eliminado do corpo.


O CEO da amfAR, Kevin Robert Frost, explicou que, “nas últimas duas ou três décadas, avanços impressionantes da bioengenharia foram incentivados para o desenvolvimento de novas tecnologias e terapias que podem provocar um profundo impacto no tratamento e erradicação de doenças”.

Muitas dessas incríveis novas tecnologias já foram avaliadas para pesquisas com foco na cura do HIV, e nós esperamos que essa nova rodada de investimentos seja capaz de fornecer as bases para alguma inovação para a cura do HIV e AIDS.

Em fevereiro deste ano, a entidade anunciou uma nova rodada de investimentos da ordem de US$ 1,2 milhão (R$ 3,8 milhões), para seis linhas de estudo diferentes US$ 200 mil (R$ 626 mil) para cada uma delas.


Para a vice-presidente da amfAR e diretora de pesquisa da instituição, a Ph.D Rowena Johnston, “essa nova leva de projetos inovadores vão, sem dúvida alguma, mover os estudos para a cura do HIV para extraordinárias novas direções que, esperamos, vão nos deixar mais próximos do nosso objetivo”.

A Universidade George Washington, localizada em Washington, nos Estados Unidos, tem testes avançados para encontrar uma solução para a doença. A principal aposta da instituição é usar técnicas para o tratamento do câncer para combater o vírus HIV.

Os médicos da universidade se baseiam os avanços da imunoterapia que foca a reprogramação e o desenvolvimento do sistema imunológico do paciente e aplicam essas técnicas para impulsionar a estratégia “kick and kill do HIV” (“chutar e matar o HIV”, em português) como estratégia de cura.

Esse método acorda o vírus do HIV “dormente” escondido nas células do paciente e o destrói. Os cientistas acreditam que reduzindo ou eliminando os reservatórios de HIV do corpo da pessoa infectada, é possível determinar efetivamente a cura do paciente.

A universidade conta com 17 parceiros, laboratórios e outras instituições nessa linha de pesquisa e foi selecionada pelo programa Martin Delaney, que financia projetos públicos e privados para a cura do HIV/Aids, para receber recursos por 5 anos US$ 5,7 milhões (R$ 17,85 milhões) já no primeiro ano.

O líder da pesquisa e membro do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Medicina Tropical da Escola de Medicina e Ciências da Saúde da entidade, Douglas Nixon, comemorou o aporte.

Reunimos um grupo diversificado de pesquisadores, motivados pela crença de que a cura dependerá do reforço da imunidade natural contra o HIV e que encontrar uma cura deve ser realizada de forma plenamente participativa.

A epidemia de Aids atinge, pelo menos, 36,7 milhões de pessoas no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde dados de 2015. Naquele ano, 1,1 milhão de pessoas morreram em decorrência da doença. No Brasil, o Ministério da Saúde contabilizou 842.535 casos de Aids até junho de 2016. São 548.850 homens (65,1%) e 293.685 mulheres (34,9%).

OMS alerta para aumento de resistência do vírus HIV

A Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta aos países de todo o mundo por conta da tendência de aumento da resistência do vírus HIV, vírus que causa a AIDS.

Estes dados foram divulgados pela organização, em um relatório divulgado hoje, onde consta a resistência do vírus HIV. 


“Nós precisamos cuidar proativamente dos níveis de aumento da resistência a drogas contra o HIV se quisermos alcançar a meta de acabar com casos de Aids globalmente em 2030”, comentou o diretor geral da OMS Tedros Adhanom Ghebreyesus. 

 O relatório em questão consta que em 6 dos 11 países da África, Ásia e América Latina, pouco mais de 10% das pessoas que fazem uso dos medicamentos antiretrovirais, constataram que o vírus do HIV tinham resistência a algum dos medicamentos. 

A OMS recomenda providência nos países assim que a taxa chega a 10%, o Brasil não faz partes destes países. 

 A OMS faz questão de afirmar que essa resistência se desenvolve quando o paciente não segue as recomendações de tratamento que uma vez começada não se deve para jamais, pois corre o risco do vírus HIV ficar resistente aos medicamentos 

“Geralmente porque eles não têm acesso a tratamentos de qualidade”, afirma a OMS em comunicado. Com esta resistência ao invés do vírus HIV diminuir ou estabilizar, a quantidade de vírus aumenta.


Os tratamentos segundo a OMS que podem ser bem mais eficazes, são mais caros e ficam fora de alcance de alguns países, porém é importante saber que esses tratamentos existem, e podem ser feitas várias combinações com 22 tipos diferentes de antirretrovirais. Se os países não tomarem uma atitude em relação a esse grave aumento, a OMS alerta:



“Modelos matemáticos mostram um aumento de 135.000 mortes e 105.000 novas infecções nos próximos cinco anos se nenhuma atitude for tomada e os custos de tratamentos contra HIV podem custar mais 650 milhões de dólares nesse tempo.”  


 No ano de 2016 1 milhão de pessoas morreram por conta do vírus HIV, em 2005 foram mais de 1,9 milhões de pessoas mortas por conta do vírus, hoje mais da metade das pessoas infectadas ao redor do mundo, recebem tratamento e consta que o número de novas infecções são menores.


Das 36,7 milhões de pessoas que convivem com o HIV em todo o mundo, 19,5 milhões têm acesso a algum tipo de terapia antirretroviral.


 resistência do vírus HIV

Fonte: OMS

Pesquisadores conseguem remover vírus HIV de células, por edição genética

HIV

Cientistas da Universidade de Universidade de Temple e da Universidade de Pittsburgh conseguiram eliminar por completo o vírus HIV em animais vivos usando uma técnica de edição de genes.

A técnica utilizada para fazer a edição do gene se chama CRISPR/Cas9. Ela utiliza enzimas que “cortam” uma área específica de uma célula, no caso regiões contaminadas pelo vírus, e as destrói.


Para a realização do estudo, os cientistas infectaram três grupos de camundongos com HIV. Um dos grupos foi infectado com HIV-1, o segundo foi infectado com um EcoHIV (equivalente ao vírus HIV-1 em ratos). E o terceiro foi contaminado com um modelo humanizado enxertado com células T humanas (glóbulos brancos), local onde o vírus HIV tende a se esconder.

A edição de gene possibilitou que os pesquisadores conseguissem reduzissem em até 95% o HIV-1 das células T (glóbulos brancos). No momento em que essas células foram infectadas novamente, estavam protegidas contra a infecção.

Essa descoberta é de grande valia para a ciência, pois é a primeira vez que os cientistas conseguem evitar que haja uma nova infecção causada pelo vírus HIV. Os cientistas acreditam que o método seja útil para melhorar o tratamento e os medicamentos contra o vírus HIV.

Os próximo passo é repetir o estudo em primatas e o objetivo final é realizar um ensaio clínico em pacientes humanos.

Ministério Da Saúde Adota Uso Preventivo De Pílula Anti-HIV Para Pessoas Em Risco

Infecções por Vírus HIV causador da AIDS aumenta no Brasil

A OMS divulgou hoje dados referentes as Infecções pelo Vírus HIV causador da AIDS.

A Organização Mundial da Saúde divulgou dados em que constam aumento no número de casos observados no Brasil, são números considerados pequenos, porém é um aumento de infecções, passando de 47 mil novos casos em 2010 para 48 mil em 2016, pelo Vírus HIV causador da AIDS.


OMS alerta para aumento de resistência do vírus HIV contra medicamentos 


 Já o Ministério da Saúde, diz que teria sido melhor utilizar as taxas de detecção da infecção obtida pela divisão de números de casos pelo número de habitantes, assim os dados no Brasil indicariam estabilidade da epidemia com uma pequena queda.




No ano de 2016 1 milhão de pessoas morreram por conta do vírus HIV, em 2005 foram mais de 1,9 milhões de pessoas mortas por conta do vírus, hoje mais da metade das pessoas infectadas ao redor do mundo, recebem tratamento e consta que o número de novas infecções são menores.



Das 36,7 milhões de pessoas que convivem com o HIV em todo o mundo, 19,5 milhões têm acesso a algum tipo de terapia antirretroviral.



Fonte: OMS


Vírus HIV causador da AIDS

domingo, 8 de julho de 2018

Conheça os benefícios da caminhada

11 benefícios da caminhada para o corpo e a mente


Você conhece algum exercício mais fácil de praticar do que a caminhada

Ela não exige habilidade, é barata, pode ser feito praticamente a qualquer hora do dia, não tem restrição de idade e ainda pode ser feita dentro de casa se a pessoa tiver uma esteira. 
"Para uma pessoa que não pratica nenhum tipo de esporte, uma caminhada de 10 minutos por dia já provoca efeitos perceptíveis ao corpo, depois de apenas uma semana, explica o fisiologista do esporte Paulo Correia, da Unifesp. Além da melhora do condicionamento físico, as vantagens de caminhar para a saúde do corpo e da mente são muitas, e comprovadas pela ciência. 
caminhada
O Minha Vida reuniu 11 benefícios que esse hábito pode fazer para você. Confira aqui e movimente-se: 


1.Melhora a circulaçãoUm estudo feito pela USP, de Ribeirão Preto, provou que caminhar durante aproximadamente 40 minutos é capaz de reduzir a pressão arterial durante 24 horas após o término do exercício. Isso acontece porque durante a prática do exercício, o fluxo de sangue aumenta, levando os vasos sanguíneos a se expandirem, diminuindo a pressão. 

Além disso, a caminhada faz com que a as válvulas do coração trabalhem mais, melhorando a circulação de hemoglobina a e oxigenação do corpo. "Com o maior bombeamento de sangue para o pulmão, o sangue fica mais rico em oxigênio. Somado a isso, a caminhada também faz as artérias, veias e vasos capilares se dilatarem, tornando o transporte de oxigênio mais eficiente às partes periféricas do organismo, como braços e pernas", explica o fisiologista Paulo Correia. 
2.Deixa o pulmão mais eficiente 

O pulmão também é bastante beneficiado quando caminhamos. De acordo com Paulo Correia, as trocas gasosas que ocorrem nesse órgão passam a ser mais poderosas quando caminhamos com frequência. Isso faz com que uma quantidade maior de impurezas saia do pulmão, deixando-o mais livre de catarros e poeiras. 

"A prática da caminhada, se aconselhada por um médico, pode ajudar também a dilatar os brônquios e prevenir algumas inflamações nas vias aéreas, como bronquite. Em alguns casos mais simples, ela tem o mesmo efeito de um xarope bronco dilatador", explica. 
3. Combate a osteoporose 

O impacto dos pés com o chão tem efeito benéfico aos ossos. A compressão dos ossos da perna, e a movimentação de todo o esqueleto durante uma caminhada faz com que haja uma maior quantidade estímulos elétricos em nossos ossos, chamados de piezelétrico. Esse estímulo facilita a absorção de cálcio, deixando os ossos mais resistentes e menos propensos a sofrerem com a osteoporose

"Na fase inicial da perda de massa óssea, a caminhada é uma boa maneira de fortalecer os ossos. Mesmo assim, quando o quadro já é de osteoporose, andar frequentemente pode diminuir o avanço da doença", diz o fisiologista da Unifesp. 
4. Afasta a depressão 

Durante a caminhada, nosso corpo libera uma quantidade maior de endorfina, hormônio produzido pela hipófise, responsável pela sensação de alegria e relaxamento. Quando uma pessoa começa a praticar exercícios, ela automaticamente produz endorfina. 

Depois de um tempo, é preciso praticar ainda mais exercícios para sentir o efeito benéfico do hormônio. "Começar a caminhar é o inicio de um círculo vicioso. Quando mais você caminha, mais endorfina seu organismo produz, o que te dá mais ânimo. Esse relaxamento também faz com que você esteja preparado para passar cada vez mais tempo caminhando", explica Paulo Correia. 
5. Aumenta a sensação de bem-estar 

Uma breve caminhada em áreas verdes, como parques e jardins, pode melhorar significativamente a saúde mental, trazendo benefícios para o humor e a autoestima, de acordo com um estudo feito pela Universidade de Essex, no Reino Unido. 

Comparando dados de 1,2 mil pessoas de diferentes idades, gêneros e status de saúde mental, os pesquisadores descobriram que aqueles que se envolviam em caminhadas ao ar livre e também, ciclismo, jardinagem, pesca, canoagem, equitação e agricultura, apresentavam efeitos positivos em relação ao humor e à autoestima, mesmo que essas atividades fossem praticadas por apenas alguns minutos diários. 
6. Deixa o cérebro mais saudável 

"Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento." 

Caminhar diariamente é um ótimo exercício para deixar o corpo em forma, melhorar a saúde e retardar o envelhecimento. Entretanto, um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, mostra que esse efeito antienvelhecimento do exercício pode ser possível também em relação ao cérebro, ao aumentar seus circuitos e reduzir os riscos de problemas de memória e de atenção. "Os estímulos que recebemos quando caminhamos aumento a nossa coordenação e fazem com que nosso cérebro seja capaz de responder a cada vez mais estímulos, sejam eles visuais, táteis, sonoros e olfativos", comenta Paulo Correia. 

Outro estudo feito pela Universidade de Pittsburgh, afirma que as pessoas que caminham em média 10 quilômetros por semana apresentam metade dos riscos de ter uma diminuição no volume cerebral. Isso pode ser um fator decisivo na prevenção de vários tipos de demência, inclusive a doença de Alzheimer, que mata lentamente as células cerebrais. 
. Diminui a sonolência 

A caminhada durante o dia faz com que o nosso corpo tenha um pico na produção de substâncias estimulantes, como a adrenalina. Essa substância deixa o corpo mais disposto durante as horas subsequentes ao exercício. Somado a isso, a caminhada melhora a qualidade do sono de noite. 

"Como o corpo inteiro passa a gastar energia durante uma caminhada, o nosso organismo adormece mais rapidamente no final do dia. Por isso, poucas pessoas que caminham frequentemente têm insônia e, consequentemente, não tem sonolência no dia seguinte", completa o especialista da Unifesp. 
8. Mantém o peso em equilíbrio e emagrece 

Esse talvez seja o benefício mais famoso da caminhada. "É claro que caminhar emagrece. Se você está acostumado a gastar uma determinada quantidade de energia e começa a caminhar, o seu corpo passa a ter uma maior demanda calórica que causa uma queima de gorduras localizadas", afirma Paulo Correia. 

E o papel da caminhada na perda de peso não para por aí. Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, mostrou que, mesmo horas depois do exercício, a pessoa continua a emagrecer devido à aceleração do metabolismo causada pelo aumento na circulação, respiração e atividade muscular. 

A conclusão foi de que os músculos dos atletas convertem constantemente mais energia em calor do que os de indivíduos sedentários. Isso ocorre porque quem faz um treinamento intensivo de resistência, como é o caso da caminhada, tem um metabolismo mais acelerado. 
9. Controla a vontade de comer 

Um estudo recente feito por pesquisadores da Universidade de Exeter, na Inglaterra, sugere que fazer caminhadas pode conter o vício pelo chocolate. Durante o estudo, foram avaliadas 25 pessoas que consumiam uma quantidade de pelo menos 100 gramas por dia de chocolate. Os chocólatras tiveram que renunciar ao consumo do doce e foram divididos em dois grupos, sendo que um deles faria uma caminhada diária. 

Os pesquisadores perceberam que não comer o chocolate, juntamente com o estresse provocado pelo dia a dia, aumentava a vontade de consumir o doce. Mas, uma caminhada de 15 minutos em uma esteira proporciona uma redução significativa da vontade pela guloseima. 

"Além de ocupar o tempo com outra coisa que não seja a comida, a caminhada libera hormônios, como a endorfina, que relaxam e combatem o estresse, efeito que muitas pessoas buscam compulsivamente na comida", afirma Paulo Correia. 
10. Protege contra derrames e infartos 

Quem anda mantém a saúde protegida das doenças cardiovasculares. Por ajudar a controlar a pressão sanguínea, caminhar é um fator de proteção contra derrames e infarto. "Os vasos ficam mais elásticos e mais propícios a se dilatarem quando há alguma obstrução. Isso impede que as artérias parem de transportar sangue ou entupam", diz Paulo. 

A caminhada também regula os níveis de colesterol no corpo. Ela age tanto na diminuição na produção de gorduras ruins ao organismo, que têm mais facilidade de se acumular nas paredes dos vasos sanguíneos e por isso causar derrames e infartos, como no aumento na produção de HDL, mais conhecido como colesterol bom. 
11. Diabetes 

A insulina, substância que é responsável pela absorção de glicose pelas células do corpo, é produzida em maior quantidade durante a prática da caminhada, já que a atividade do pâncreas e do fígado são estimuladas durante a caminhada devido à maior circulação de sangue em todos os órgãos. 

Outro ponto importante é que o treinamento aeróbico intenso produzido pela caminhada é capaz de reverter a resistência à insulina, um fator importante para o desenvolvimento de diabetes. Assim fica comprovado que os exercícios têm ainda mais benefícios contra o mal do que se pensava anteriormente. 

"Quanto maior a quantidade de insulina no sangue, maior a capacidade das células absorverem a glicose. Quando esse açúcar está circulando livremente no sangue, pode causar diabetes", explica o fisiologista da Unifesp. 





Fontes:



http://www.minhavida.com.br/fitness/galerias/13697-11-beneficios-da-caminhada-para-o-corpo-e-a-mente



https://www.tuasaude.com/caminhada/

http://www.mundoboaforma.com.br/11-beneficios-da-caminhada-para-o-corpo-e-a-mente/



http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/02/entenda-os-beneficios-e-diferencas-entre-corrida-e-caminhada.html


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Não sabe chegar no @? Chega aí e vem treinar com as melhores cantadas 1. Se você acredita em salvação, teria como você me salvar da solidão?...